segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo conceito de GPS transforma painel de carro em display interativo

Chamada de AIDA 2.0, a ideia faz parte de uma parceria entre Volkswagen e MIT.
Um GPS diferente
A fabricante de carros Volkswagen criou um conceito de GPS que vai chamar muito a atenção dos motoristas. Depois do simpático robô AIDA, a empresa alemã fez nova parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, para a criação de um dispositivo de localização via satélite que utilize todo o painel do carro como display. Surgiu aí o AIDA 2.0
O objetivo do projeto é permitir que o motorista tenha fácil acesso à maior quantidade de informações possível. Os dados exibidos podem ir desde a rota traçada pelo usuário até o restaurante onde a família costuma almoçar aos domingos.
A ideia é construir uma base de dados com as preferências de cada usuário à medida que o sistema é utilizado. Dessa forma, quanto mais você interagir com o AIDA 2.0, maior será a quantidade de informações armazenadas e, como consequência, as sugestões exibidas no painel serão cada vez mais relevantes.
Toda a interação do usuário com o sistema seria feita por meio de gestos e botões holográficos disponíveis no volante do carro. Até mesmo os espelhos laterais do veículo teriam informações a respeito do que o motorista está vendo por meio deles.
Os envolvidos na criação do conceito por trás do AIDA 2.0 não revelaram maiores detalhes técnicos a respeito do funcionamento do dispositivo, mas o vídeo abaixo dá uma ideia melhor de como o sistema funcionaria e também de como seria a interação do usuário com o superdisplay.
Um dos problemas mais evidentes do AIDA 2.0 é a distração do motorista. Com tantas informações sendo exibidas bem ao alcance dos olhos, pode ser difícil manter o foco no trânsito por muito tempo.

AIDA: como tudo começou

O AIDA (Affective Intelligent Driving Agent) é um projeto criado pelo MIT e pela Volkswagen que tem como objetivo desenvolver produtos e aplicativos para automóveis que tragam maior conforto e facilidades para os motoristas. O primeiro resultado da parceria foi o simpático robô AIDA que, de maneira amistosa, indica o caminho e dá dicas de trânsito para os usuários.
Galeria de Imagens
A continuidade do projeto deu origem ao conceito do AIDA 2.0. Nenhum dos envolvidos deu maiores detalhes do sistema, nem mesmo para dizer se o conceito pode ou não sair do papel e virar realidade nos próximos anos. No site do MIT, é possível encontrar mais informações a respeito do projeto AIDA e do simpático robô desenvolvido.


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Fusca vira carro elétrico no interior do Paraná

Estudantes desenvolveram veículo sustentável movido a energia que pode ser carregado na tomada.)
Quem disse que carro elétrico precisa ser um modelo atual e caro? Estudantes do interior do Paraná transformaram um modesto Fusca em um carro que funciona graças à eletricidade, daqueles que são “abastecidos” por uma tomada comum.
Além do visual personalizado, para mostrar que se trata de um veículo ecológico, o carro se destaca por não produzir os ruídos característicos do famoso modelo, seja na ignição ou durante o trajeto. A autonomia da bateria é de cerca de 60 km, o que equivale a um dia de um trabalhador-padrão.
O projeto foi desenvolvido por cinco estudantes de Engenharia Elétrica e Mecânica do campus de Cornélio Procópio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O financiamento veio por meio de empresários de Londrina.


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Suzuki Q-concept é prático como uma moto e confortável como um carro

Suzuki Q-concept é prático como uma moto e confortável como um carro

Conceito da montadora japonesa é ideal para os grandes centros urbanos.
    (Fonte da imagem: Suzuki/Divulgação)
     Não é novidade para ninguém que o trânsito nas grandes cidades está caótico. Para driblar os congestionamentos e a escassez de vagas de estacionamento, muita gente tem recorrido às motos ou aos carros compactos.
    No salão da Tokyo Motor Show 2011, um dos principais eventos de automóveis do mundo, a Suzuki traz o Q-concept, um meio de transporte urbano diferente que mistura a essência de carros e motos.
    Sob o slogan “pequenos carros para um grande futuro”, a montadora japonesa reúne economia de combustível, inovação e conforto em um carro de dimensões reduzidas, perfeito para os grande centros.
    O Q-concept tem apenas 2,5 metros de comprimento e abriga até duas pessoas. A intenção da Suzuki é oferecer aos consumidores um veículo que seja tão rápido e prático quanto a moto, mas com o conforto que só os carros oferecem.
    Como o próprio nome sugere, o Q-concept ainda é um conceito e não há data para ser lançado.


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    Computador? Carro Tesla S possui um verdadeiro tablet de bordo

    Computador? Carro Tesla S possui um verdadeiro tablet de bordo

    Carro elétrico traz um sistema inovador e permite muito mais interação dos usuários.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Tesla)
      Já se foi o tempo em que os computadores de bordo só alertavam para a presença de portas abertas. A maior prova disso está no Tesla Model S, carro elétrico que está sendo produzido pela montadora Tesla. O veículo, além de oferecer o já esperado motor sem emissão de poluentes, revoluciona também no sistema de controle integrado.
      Com um tablet acoplado ao painel, os motoristas podem visualizar mapas, controlar a reprodução de músicas e vídeos, verificar status da bateria do veículo e muito mais. Rodando um sistema operacional personalizado, o aparelho é composto pelo processador NVIDIA Tegra, que garante bons resultados para os usuários.
      Outro eletrônico integrado ao carro está no lugar do velocímetro. Calma, o Tesla Model S não deixou os medidores de lado, mas resolveu inovar nesse sistema. Em vez dos tradicionais aparelhos mecânicos, uma tela LCD foi colocada para informar velocidade e outras informações importantes para o motorista.


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      quinta-feira, 10 de novembro de 2011

      Os carros mais procurados da semana no site Quatro Rodas

      Os carros mais procurados da semana no site Quatro Rodas
      • 1 March
      • 2 Duster
      • 3 Cobalt
      • 4 Palio
      • 5 Veloster
      • 6 Elantra
      • 7 Cruze
      • 8 Agile
      • 9 Sandero
      • 10 Freemont

      Hyundai libera imagens do novo Genesis Coupé


      Nova geração tem traços que lembram o Veloster
      Por Vitor Matsubara | 10/11/2011
      Depois de negar a veracidade das fotos do novo Genesis Coupé divulgadas na internet alguns dias atrás, a Hyundai admitiu o erro ao revelar duas imagens oficiais do modelo, que será apresentado ainda em novembro na Coreia do Sul.
      O esportivo tem linhas que seguem as tendências de estilo das novidades mais recentes da Hyundai, com uso abundante de vincos e traços marcantes por toda a carroceria. Na frente, o desenho dos faróis e grade lembra um pouco o Veloster, hoje uma das sensações da marca pelo mundo.
      Pouco se sabe sobre o Genesis Coupé, mas boatos dão conta que a versão mais luxuosa do carro terá um motor 3.8 V6.

      Moto do futuro

      Moto do futuro


      Até hoje a maioria dos veículos de duas rodas elétricos pecaram em algum ponto. Seja estético ou tecnológico, muitos lançamentos deste segmento ainda não conseguiram agregar as características de uma motocicleta. Ou ainda não haviam conseguido.

      Com a Zero DS estes conceitos começaram a mudar. Sua autonomia ainda não concede a liberdade que o piloto merece e a bateria poderia carregar mais rapidamente. Mas no quesito estético e ergonômico a empresa canadense está um passo a frente.

      A nova Zero DS tem cara de moto, jeito de moto e se não fosse a ausência de câmbio seria uma moto. As grandes diferenças são mesmo a “falta” de um tanque de combustível fóssil e o motor elétrico de alto desempenho.

      Rodamos por uma semana com o modelo na cidade de São Paulo e depois dessa experiência com a terceira geração produzida pela Zero Motorcycle, posso afirmar que a evolução é nítida e em alguns anos estes veículos poderão invadir as ruas das grandes cidades — mesmo que ao lado dos propulsores a gasolina/álcool.

      Sensação elétrica
      Não há partida e não existe ruído, pelo simples fato de seu motor elétrico ser alimentado por uma bateria de íons de lítio. Essa característica por si só já causa muita estranheza ao motociclista. Todavia, a Zero DS conseguiu, mesmo sem o ruído apaixonante de uma moto, atender aos meus anseios durante uma semana de teste. E não pensem que ela não foi exigida.

      Grandes subidas na Vila Madalena, bairro com muitos desníveis na capital paulista, uma esticada até o Terminal do Socorro, no extremo sul da cidade, e muita chuva entre uma parada e outra. Vale ressaltar que a Zero DS é recomendada para uso estritamente urbano, pois sua bateria sobrevive por no máximo 90 quilômetros — e carrega plenamente em quatro horas.

      Na prática, as coisas não são bem assim. Primeiro devo dizer que sim, a Zero DS consegue transpor qualquer subida, seja ela a mais íngreme que for. Isso não é um problema, desde que esteja carregada.

      Aliás, totalmente cheia a bateria lhe entregará potência e torque suficientes para sair em primeiro no farol, ou mesmo realizar ultrapassagens dentro da cidade. O problema ainda é a durabilidade e o tempo de recarga da bateria.

      A bateria
      Com meu peso e altura (95 kg e 1.90 m), a autonomia do modelo não ultrapassava os 50 km. E tem mais. O piloto não pode se empolgar e pilotar no limite do propulsor elétrico. Atingindo os 110 km/h que mostrava o velocímetro digital, a carga da bateria acaba com muita rapidez, fazendo sua autonomia ser drasticamente reduzida.

      E é exatamente isso que o comprador de uma Zero DS tem que entender. O limite pode até ser alcançado, mas nunca mantido, senão seu passeio acabará antes que o previsto.

      Isso poderia não ser um problema, mas a cidade ainda não está pronta para receber produtos elétricos. Se você ficar na mão, ou seja, se a carga acabar, somente uma boa lábia o salvará — fiquei sem bateria na Avenida Robert Kennedy, na zona sul de São Paulo e, depois de fazer amizade com o dono de uma loja de automóveis usados, consegui carregar a Zero DS e voltar pra casa.

      Calma, a bateria não desligará do nada. Um marcador de combustível convencional no painel vai alertando para a situação da carga. Entretanto a visualização pode enganar. Quando a moto vai para a rua completamente carregada e o piloto exige muito dela, sendo em uma subida ou uma longa reta, o medidor indica uma queda grande na carga da bateria.

      Soltando a mão ou parando em um farol, nota-se que parte desta carga parece voltar. Mas não confie plenamente nesta medição. Minha dica é sempre mantê-la carregada, ou seja, ponha na tomada aonde você for.

      Ciclística convencional
      Um dos detalhes que foge do comum quando o assunto passa para a ciclística é o chassi da Zero DS. Fabricado em alumínio aeronáutico de baixo peso (8 Kg), o quadro deixa a moto com um ar elegante e bem diferente.

      O restante da ciclística nós estamos cansados de ver por ai. A suspensão dianteira é invertida com 18 opções de ajuste de compressão e 12 de retorno, sendo seu curso de 228 mm. Na traseira a suspensão é do tipo monochoque com 203 mm de curso e regulagens de pré-carga, compressão e retorno.
       Antes de citar os freios devo dizer que o conjunto ciclístico da Zero DS é de uma moto convencional, portanto atende a proposta do modelo. Porém como não há um tanque de combustível, o condutor pilota muito próximo ao guidão, alterando toda a ergonomia perante a uma moto “normal”.

      Voltemos aos freios. A disco em ambas as rodas, são suficientes para frear a moto com perfeição, mas não trazem a opção do ABS — a marca não divulga o diâmetro dos discos.
      Para garantir a aderência ao piso, roda de 17 polegadas com pneu 110/80 com desenho misto na frente, e roda traseira de 16 polegadas com pneu 120/80 na traseira. O painel conta com informações analógicas e digitais, mostrando velocímetro, dois hodômetros e indicador do nível de bateria, além de uma luz espiã que informa a temperatura.

      Conclusão
      Depois de uma semana com a Zero DS posso afirmar que foi uma surpresa agradável nossa convivência. Sabendo utilizá-la, o piloto pode certamente realizar sua rotina em qualquer cidade do País, sendo capaz de substituir as motos movidas com motores de combustão interna. Basta lembrar que se trata de uma moto elétrica. Sendo assim, em cidades como São Paulo, atente-se em dobro aos veículos ao seu redor, pois a bordo da Zero DS ninguém vai escutá-lo.

      Do mais, a moto divide os espaços da cidade com qualquer outra motocicleta de igual para igual. A bateria ainda demora a carregar e dura pouco, porém quando a recarga for mais rápida e durar por mais de 200 quilômetros, as motos elétricas vão começar a ser levadas a sério — isso se a escassez de recursos naturais não apressar o processo. Resumindo: o preço ainda assusta (R$ 29.000), mas a tecnologia caminha a passos largos para virar realidade.

      Vendas elétricas
      Quem esteve no Salão Duas Rodas 2011 viu os modelos da Zero Motorcycle. Representadas pelo Grupo Izzo, as motocicletas elétricas da marca canadense chamavam a atenção em um estande colado com as motocicletas da KTM e Ducati. Entretanto, será que a curiosidade dos visitantes se materializou em vendas?

      Segundo a assessoria da marca, algumas motos da Zero Motorcycle foram vendidas durante a feira de motos de São Paulo, sendo o pós venda de responsabilidade do importador e será realizada na loja da KTM na Avenida dos Bandeirantes, na capital paulista. Não existem muitas revendas espalhadas pelo País e o conceito de moto elétrica ainda não emplacou no Brasil, mas rodar com a Zero DS é uma experiência diferente.

      Ficha Técnica:
      Zero DS


      Motor: Elétrico de alta eficiência com refrigeração forçada de ar, campo magnético constante com alimentação de 48 Volts e 450 Ah
      Potência máxima: 25 cavalos a 3.050 rpm
      Torque máximo: 5,9 kgf.m a 3.050 rpm.
      Chassi: Fabricado em alumínio aeronáutico de baixo peso ( 8 Kg)
      Suspensão:
      Dianteira invertida Fast Ace com 18 opções de ajuste de compressão e 12 de retorno com 228 mm de curso. Traseira do tipo monoshock com amortecedor Fast Ace e 203 mm de curso
      Freios:
      Disco simples na dianteira com dois pistões e 310 mm de diâmetro. E disco simples com um pistão na traseira e 220 mm.
      Rodas e pneus:
      Roda dianteira com aro de alumínio de 17 polegadas e pneu 110/80 com desenho misto. Roda traseira com aro de alumínio de 16 polegadas de largura e Pneu 120/80 com desenho misto
      Comprimento: 143 cm
      Altura do assento: 90 cm
      Peso seco: 135 kg
      Capacidade da bateria: Máximo de 90 km e carrega em 4h em tomada 110V ou 220V.
      Vida útil da bateria: 112.000 km
      Preço: R$ 29.000