segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Novo conceito de GPS transforma painel de carro em display interativo

Chamada de AIDA 2.0, a ideia faz parte de uma parceria entre Volkswagen e MIT.
Um GPS diferente
A fabricante de carros Volkswagen criou um conceito de GPS que vai chamar muito a atenção dos motoristas. Depois do simpático robô AIDA, a empresa alemã fez nova parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT, para a criação de um dispositivo de localização via satélite que utilize todo o painel do carro como display. Surgiu aí o AIDA 2.0
O objetivo do projeto é permitir que o motorista tenha fácil acesso à maior quantidade de informações possível. Os dados exibidos podem ir desde a rota traçada pelo usuário até o restaurante onde a família costuma almoçar aos domingos.
A ideia é construir uma base de dados com as preferências de cada usuário à medida que o sistema é utilizado. Dessa forma, quanto mais você interagir com o AIDA 2.0, maior será a quantidade de informações armazenadas e, como consequência, as sugestões exibidas no painel serão cada vez mais relevantes.
Toda a interação do usuário com o sistema seria feita por meio de gestos e botões holográficos disponíveis no volante do carro. Até mesmo os espelhos laterais do veículo teriam informações a respeito do que o motorista está vendo por meio deles.
Os envolvidos na criação do conceito por trás do AIDA 2.0 não revelaram maiores detalhes técnicos a respeito do funcionamento do dispositivo, mas o vídeo abaixo dá uma ideia melhor de como o sistema funcionaria e também de como seria a interação do usuário com o superdisplay.
Um dos problemas mais evidentes do AIDA 2.0 é a distração do motorista. Com tantas informações sendo exibidas bem ao alcance dos olhos, pode ser difícil manter o foco no trânsito por muito tempo.

AIDA: como tudo começou

O AIDA (Affective Intelligent Driving Agent) é um projeto criado pelo MIT e pela Volkswagen que tem como objetivo desenvolver produtos e aplicativos para automóveis que tragam maior conforto e facilidades para os motoristas. O primeiro resultado da parceria foi o simpático robô AIDA que, de maneira amistosa, indica o caminho e dá dicas de trânsito para os usuários.
Galeria de Imagens
A continuidade do projeto deu origem ao conceito do AIDA 2.0. Nenhum dos envolvidos deu maiores detalhes do sistema, nem mesmo para dizer se o conceito pode ou não sair do papel e virar realidade nos próximos anos. No site do MIT, é possível encontrar mais informações a respeito do projeto AIDA e do simpático robô desenvolvido.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/9903-novo-conceito-de-gps-transforma-painel-de-carro-em-display-interativo.htm#ixzz1dkUY2zA2

Fusca vira carro elétrico no interior do Paraná

Estudantes desenvolveram veículo sustentável movido a energia que pode ser carregado na tomada.)
Quem disse que carro elétrico precisa ser um modelo atual e caro? Estudantes do interior do Paraná transformaram um modesto Fusca em um carro que funciona graças à eletricidade, daqueles que são “abastecidos” por uma tomada comum.
Além do visual personalizado, para mostrar que se trata de um veículo ecológico, o carro se destaca por não produzir os ruídos característicos do famoso modelo, seja na ignição ou durante o trajeto. A autonomia da bateria é de cerca de 60 km, o que equivale a um dia de um trabalhador-padrão.
O projeto foi desenvolvido por cinco estudantes de Engenharia Elétrica e Mecânica do campus de Cornélio Procópio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O financiamento veio por meio de empresários de Londrina.


Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/carro/14611-fusca-vira-carro-eletrico-no-interior-do-parana.htm#ixzz1dkRYAkzM

Suzuki Q-concept é prático como uma moto e confortável como um carro

Suzuki Q-concept é prático como uma moto e confortável como um carro

Conceito da montadora japonesa é ideal para os grandes centros urbanos.
    (Fonte da imagem: Suzuki/Divulgação)
     Não é novidade para ninguém que o trânsito nas grandes cidades está caótico. Para driblar os congestionamentos e a escassez de vagas de estacionamento, muita gente tem recorrido às motos ou aos carros compactos.
    No salão da Tokyo Motor Show 2011, um dos principais eventos de automóveis do mundo, a Suzuki traz o Q-concept, um meio de transporte urbano diferente que mistura a essência de carros e motos.
    Sob o slogan “pequenos carros para um grande futuro”, a montadora japonesa reúne economia de combustível, inovação e conforto em um carro de dimensões reduzidas, perfeito para os grande centros.
    O Q-concept tem apenas 2,5 metros de comprimento e abriga até duas pessoas. A intenção da Suzuki é oferecer aos consumidores um veículo que seja tão rápido e prático quanto a moto, mas com o conforto que só os carros oferecem.
    Como o próprio nome sugere, o Q-concept ainda é um conceito e não há data para ser lançado.


    Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/conceito/15347-suzuki-q-concept-e-pratico-como-uma-moto-e-confortavel-como-um-carro.htm#ixzz1dkPTOSQN

    Computador? Carro Tesla S possui um verdadeiro tablet de bordo

    Computador? Carro Tesla S possui um verdadeiro tablet de bordo

    Carro elétrico traz um sistema inovador e permite muito mais interação dos usuários.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Tesla)
      Já se foi o tempo em que os computadores de bordo só alertavam para a presença de portas abertas. A maior prova disso está no Tesla Model S, carro elétrico que está sendo produzido pela montadora Tesla. O veículo, além de oferecer o já esperado motor sem emissão de poluentes, revoluciona também no sistema de controle integrado.
      Com um tablet acoplado ao painel, os motoristas podem visualizar mapas, controlar a reprodução de músicas e vídeos, verificar status da bateria do veículo e muito mais. Rodando um sistema operacional personalizado, o aparelho é composto pelo processador NVIDIA Tegra, que garante bons resultados para os usuários.
      Outro eletrônico integrado ao carro está no lugar do velocímetro. Calma, o Tesla Model S não deixou os medidores de lado, mas resolveu inovar nesse sistema. Em vez dos tradicionais aparelhos mecânicos, uma tela LCD foi colocada para informar velocidade e outras informações importantes para o motorista.


      Leia mais em:http://www.tecmundo.com.br/carro/15325-computador-carro-tesla-s-possui-um-verdadeiro-tablet-de-bordo.htm#ixzz1dkP0TzVu

      quinta-feira, 10 de novembro de 2011

      Os carros mais procurados da semana no site Quatro Rodas

      Os carros mais procurados da semana no site Quatro Rodas
      • 1 March
      • 2 Duster
      • 3 Cobalt
      • 4 Palio
      • 5 Veloster
      • 6 Elantra
      • 7 Cruze
      • 8 Agile
      • 9 Sandero
      • 10 Freemont

      Hyundai libera imagens do novo Genesis Coupé


      Nova geração tem traços que lembram o Veloster
      Por Vitor Matsubara | 10/11/2011
      Depois de negar a veracidade das fotos do novo Genesis Coupé divulgadas na internet alguns dias atrás, a Hyundai admitiu o erro ao revelar duas imagens oficiais do modelo, que será apresentado ainda em novembro na Coreia do Sul.
      O esportivo tem linhas que seguem as tendências de estilo das novidades mais recentes da Hyundai, com uso abundante de vincos e traços marcantes por toda a carroceria. Na frente, o desenho dos faróis e grade lembra um pouco o Veloster, hoje uma das sensações da marca pelo mundo.
      Pouco se sabe sobre o Genesis Coupé, mas boatos dão conta que a versão mais luxuosa do carro terá um motor 3.8 V6.

      Moto do futuro

      Moto do futuro


      Até hoje a maioria dos veículos de duas rodas elétricos pecaram em algum ponto. Seja estético ou tecnológico, muitos lançamentos deste segmento ainda não conseguiram agregar as características de uma motocicleta. Ou ainda não haviam conseguido.

      Com a Zero DS estes conceitos começaram a mudar. Sua autonomia ainda não concede a liberdade que o piloto merece e a bateria poderia carregar mais rapidamente. Mas no quesito estético e ergonômico a empresa canadense está um passo a frente.

      A nova Zero DS tem cara de moto, jeito de moto e se não fosse a ausência de câmbio seria uma moto. As grandes diferenças são mesmo a “falta” de um tanque de combustível fóssil e o motor elétrico de alto desempenho.

      Rodamos por uma semana com o modelo na cidade de São Paulo e depois dessa experiência com a terceira geração produzida pela Zero Motorcycle, posso afirmar que a evolução é nítida e em alguns anos estes veículos poderão invadir as ruas das grandes cidades — mesmo que ao lado dos propulsores a gasolina/álcool.

      Sensação elétrica
      Não há partida e não existe ruído, pelo simples fato de seu motor elétrico ser alimentado por uma bateria de íons de lítio. Essa característica por si só já causa muita estranheza ao motociclista. Todavia, a Zero DS conseguiu, mesmo sem o ruído apaixonante de uma moto, atender aos meus anseios durante uma semana de teste. E não pensem que ela não foi exigida.

      Grandes subidas na Vila Madalena, bairro com muitos desníveis na capital paulista, uma esticada até o Terminal do Socorro, no extremo sul da cidade, e muita chuva entre uma parada e outra. Vale ressaltar que a Zero DS é recomendada para uso estritamente urbano, pois sua bateria sobrevive por no máximo 90 quilômetros — e carrega plenamente em quatro horas.

      Na prática, as coisas não são bem assim. Primeiro devo dizer que sim, a Zero DS consegue transpor qualquer subida, seja ela a mais íngreme que for. Isso não é um problema, desde que esteja carregada.

      Aliás, totalmente cheia a bateria lhe entregará potência e torque suficientes para sair em primeiro no farol, ou mesmo realizar ultrapassagens dentro da cidade. O problema ainda é a durabilidade e o tempo de recarga da bateria.

      A bateria
      Com meu peso e altura (95 kg e 1.90 m), a autonomia do modelo não ultrapassava os 50 km. E tem mais. O piloto não pode se empolgar e pilotar no limite do propulsor elétrico. Atingindo os 110 km/h que mostrava o velocímetro digital, a carga da bateria acaba com muita rapidez, fazendo sua autonomia ser drasticamente reduzida.

      E é exatamente isso que o comprador de uma Zero DS tem que entender. O limite pode até ser alcançado, mas nunca mantido, senão seu passeio acabará antes que o previsto.

      Isso poderia não ser um problema, mas a cidade ainda não está pronta para receber produtos elétricos. Se você ficar na mão, ou seja, se a carga acabar, somente uma boa lábia o salvará — fiquei sem bateria na Avenida Robert Kennedy, na zona sul de São Paulo e, depois de fazer amizade com o dono de uma loja de automóveis usados, consegui carregar a Zero DS e voltar pra casa.

      Calma, a bateria não desligará do nada. Um marcador de combustível convencional no painel vai alertando para a situação da carga. Entretanto a visualização pode enganar. Quando a moto vai para a rua completamente carregada e o piloto exige muito dela, sendo em uma subida ou uma longa reta, o medidor indica uma queda grande na carga da bateria.

      Soltando a mão ou parando em um farol, nota-se que parte desta carga parece voltar. Mas não confie plenamente nesta medição. Minha dica é sempre mantê-la carregada, ou seja, ponha na tomada aonde você for.

      Ciclística convencional
      Um dos detalhes que foge do comum quando o assunto passa para a ciclística é o chassi da Zero DS. Fabricado em alumínio aeronáutico de baixo peso (8 Kg), o quadro deixa a moto com um ar elegante e bem diferente.

      O restante da ciclística nós estamos cansados de ver por ai. A suspensão dianteira é invertida com 18 opções de ajuste de compressão e 12 de retorno, sendo seu curso de 228 mm. Na traseira a suspensão é do tipo monochoque com 203 mm de curso e regulagens de pré-carga, compressão e retorno.
       Antes de citar os freios devo dizer que o conjunto ciclístico da Zero DS é de uma moto convencional, portanto atende a proposta do modelo. Porém como não há um tanque de combustível, o condutor pilota muito próximo ao guidão, alterando toda a ergonomia perante a uma moto “normal”.

      Voltemos aos freios. A disco em ambas as rodas, são suficientes para frear a moto com perfeição, mas não trazem a opção do ABS — a marca não divulga o diâmetro dos discos.
      Para garantir a aderência ao piso, roda de 17 polegadas com pneu 110/80 com desenho misto na frente, e roda traseira de 16 polegadas com pneu 120/80 na traseira. O painel conta com informações analógicas e digitais, mostrando velocímetro, dois hodômetros e indicador do nível de bateria, além de uma luz espiã que informa a temperatura.

      Conclusão
      Depois de uma semana com a Zero DS posso afirmar que foi uma surpresa agradável nossa convivência. Sabendo utilizá-la, o piloto pode certamente realizar sua rotina em qualquer cidade do País, sendo capaz de substituir as motos movidas com motores de combustão interna. Basta lembrar que se trata de uma moto elétrica. Sendo assim, em cidades como São Paulo, atente-se em dobro aos veículos ao seu redor, pois a bordo da Zero DS ninguém vai escutá-lo.

      Do mais, a moto divide os espaços da cidade com qualquer outra motocicleta de igual para igual. A bateria ainda demora a carregar e dura pouco, porém quando a recarga for mais rápida e durar por mais de 200 quilômetros, as motos elétricas vão começar a ser levadas a sério — isso se a escassez de recursos naturais não apressar o processo. Resumindo: o preço ainda assusta (R$ 29.000), mas a tecnologia caminha a passos largos para virar realidade.

      Vendas elétricas
      Quem esteve no Salão Duas Rodas 2011 viu os modelos da Zero Motorcycle. Representadas pelo Grupo Izzo, as motocicletas elétricas da marca canadense chamavam a atenção em um estande colado com as motocicletas da KTM e Ducati. Entretanto, será que a curiosidade dos visitantes se materializou em vendas?

      Segundo a assessoria da marca, algumas motos da Zero Motorcycle foram vendidas durante a feira de motos de São Paulo, sendo o pós venda de responsabilidade do importador e será realizada na loja da KTM na Avenida dos Bandeirantes, na capital paulista. Não existem muitas revendas espalhadas pelo País e o conceito de moto elétrica ainda não emplacou no Brasil, mas rodar com a Zero DS é uma experiência diferente.

      Ficha Técnica:
      Zero DS


      Motor: Elétrico de alta eficiência com refrigeração forçada de ar, campo magnético constante com alimentação de 48 Volts e 450 Ah
      Potência máxima: 25 cavalos a 3.050 rpm
      Torque máximo: 5,9 kgf.m a 3.050 rpm.
      Chassi: Fabricado em alumínio aeronáutico de baixo peso ( 8 Kg)
      Suspensão:
      Dianteira invertida Fast Ace com 18 opções de ajuste de compressão e 12 de retorno com 228 mm de curso. Traseira do tipo monoshock com amortecedor Fast Ace e 203 mm de curso
      Freios:
      Disco simples na dianteira com dois pistões e 310 mm de diâmetro. E disco simples com um pistão na traseira e 220 mm.
      Rodas e pneus:
      Roda dianteira com aro de alumínio de 17 polegadas e pneu 110/80 com desenho misto. Roda traseira com aro de alumínio de 16 polegadas de largura e Pneu 120/80 com desenho misto
      Comprimento: 143 cm
      Altura do assento: 90 cm
      Peso seco: 135 kg
      Capacidade da bateria: Máximo de 90 km e carrega em 4h em tomada 110V ou 220V.
      Vida útil da bateria: 112.000 km
      Preço: R$ 29.000

      quinta-feira, 27 de outubro de 2011

      Video Games - O dicionário de A a Z

      Video Games - O dicionário de A a Z

      Não compreende algum termo utilizado no Baixaki Jogos ou falado na roda de amigos gamers? Confira esse dicionário e acabe com suas dúvidas!
      O Tecmundo preparou este dicionário que pode ajudar você a sanar suas dúvidas sobre os termos mais utilizados neste meio. Considerando que o volume de informações é absurdamente grande, as explicações se limitam a uma breve descrição sobre cada nome, o suficiente apenas para você saber do que se trata na próxima vez que alguém o usar. Confira!
      Utilize o glossário abaixo para obter informações sobre o termo desejado:
      AAAAction RPGAdventure Alpha Version Arcade
      Atari Atari 2600BetaBlu-RayBravia Sync
      BuildBundleCheater (Xiter)Co-opDashboard
      DeveloperDLCDreamcastDual ShockDungeon
      DVDEngineESRBEULAExploit
      Eye ToyFamiconFat First PartyForce Feedback
      FPSFriend CodeGame BoyGame Boy Advance(GBA) Game Boy Color
      Game Cube (NGC)Game LinkGDC / E3 / GC / TGS / CESGlitchGold (Has gone gold)
      GOTYGuildHypeIGA – In Game AdvertisingIndie
      IPISPJoyPadJoystickKinect
      LagMega DriveMemory CardMicrosoftMMO
      MMORPGModem NAMotion Controller
      Multiplayer 
      N64NES NGPNintendo Nintendo 3DS
      Nintendo DSNintendo DS LiteNintendo DSiNintendo DSi XLNintendo Wii
      NoobNPCOriginPingPlatformer
      PlayStationPlayStation 2PlayStation 3PlayStation MovePlayStation Network
      PlayStation OnePlayStation PortablePlayStation StorePrequelPSX
      PublisherPuzzleRedeem CodeRemakeRetail
      RPG RTSRumble PackRusharSCE
      SDKSecond PartySEGASEGA GenesisSequel
      Shoot-em-upSide scroolingSixaxisSlimSony
      Steam Super NintendoTecToyThird PartyThird Person Shooter
      UparVaporwareWii MoteWii NunchuckXBMC
      XBOXXBOX 360XBOX LiveXMBZeebo
           
      AAA (títulos AAA): termo popular que conota os games com alto valor investido na produção e publicidade. Geralmente é atribuído a sequências de franquias populares, como Call of Duty, Zelda e Halo.
      Action RPG: gênero em que as características de um RPG tradicional (atributos de personagem, inventário, exploração) são implementadas em um game de ação rápida. Diferencia-se de um RPG “puro” por não ser baseado em turnos. Exemplo: Diablo, Neverwinter Nights.
      (Fonte da imagem: Divulgação/NINTENDO)
      Adventure: gênero de jogo caracterizado por uma trama geralmente linear e jogabilidade orientada a superação de obstáculos no cenário, além do fato de ser dividido por fases (ou níveis). Exemplos: Mario, Sonic, Crash Bandicoot e Donkey Kong.
      Advergame: estratégia de marketing que faz o uso de games como veículo de divulgação de uma determinada marca. É mais utilizada em jogos simples que são acessados em sites e rodam diretamente do navegador.
      Alpha Version: versões de testes preliminares de games e outros softwares. Diferente das versões Beta, “Alpha Releases” têm apenas os requisitos mínimos para que possa ser executado, com a sua funcionalidade principal ainda incompleta.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Craig´s Arcade)
      Arcade: console de video game montado em um gabinete grande que inclui o monitor e sistema de som, quase sempre, mantidos em estabelecimentos comerciais. O termo também é usado para definir jogos de consoles domésticos que tem a jogabilidade igualmente curta e rápida.
      Atari: primeira empresa de video games a comercializar consoles de consoles caseiros, em um tempo em que só existiam as máquinas de arcade (fliperama). Deixou de produzir consoles em 1984, depois do “Video Game Crash” de 1983.
      Atari 2600: console produzido pela Atari Corporation lançado em 1977. É conhecido como o primeiro a usar o conceito de jogos carregados em cartuchos, permitindo que a mesma máquina possa rodar vários títulos diferentes, além de conceituar o primeiro controle de propósito genérico: o joystick.
      Beta: nome dado à versão de pré-lançamento de um jogo ou qualquer outro software. Muitas empresas permitem que o público tenha acesso a versões Beta, dando aos usuários a oportunidade de testar e opinar sobre o produto não finalizado.
      Blu-ray: mídia de armazenamento de dados em disco ótico. É considerado o sucessor do CD e do DVD, com até 50 GB de espaço. É usado como mídia primária para os jogos do PlayStation 3.
      Bravia Sync: tecnologia usada pela Sony que permite a interoperabilidade entre vários dispositivos diferentes. O recurso está presente na versão Slim do PlayStation 3, permitindo que o controle remoto de uma TV Bravia possa interagir com as funcionalidades multimídia do console. Requer conexão HDMI para funcionar.
      Build: conota o versionamento das funcionalidades de um game (ou qualquer outro software) à medida que ele é produzido. Usado frequentemente como um sinônimo de “versão”.
      Bundle: nome dado à prática de comércio que procura incluir itens de brinde juntamente com o produto principal, aumentando a atratividade. Muito usado em consoles de video games, que incluem um ou mais jogos na mesma caixa do hardware.
      Cheater (Xiter): jogador que utiliza algum tipo de artifício para obter vantagem durante um game, por meio de códigos de trapaça (“cheat codes”) ou utilizando softwares externos.
      (Fonte da imagem: Divulgação/CAPCOM)
      Co-op: característica de games para vários jogadores (multiplayer) em que os participantes precisam cooperar entre si para poder avançar no jogo. Geralmente, os adversários são personagens controlados por computador em vez de outros jogadores humanos.
      Dashboard: nome dado ao sistema de menus no sistema operacional do Xbox 360.
      Developer: desenvolvedores de software especializados na produção de jogos eletrônicos. São responsáveis pelo processo de concepção, codificação, design e teste dos games. Geralmente, são afiliados a uma distribuidora ou ao próprio fabricante dos consoles. Ex: Infinity Ward, com a franquia Call of Duty, e RareWare, com a franquia Donkey Kong que pertence à Nintendo.
      DLC: acrônimo de “downloadable content” (“conteúdo para download”). Conteúdo adicional para jogos vendidos e distribuídos pela internet.
      (Fonte da imagem: Divulgação/SEGA)
      Dreamcast: console de sexta geração lançado pela Sega em 1998. Foi o sucessor do Sega Saturn. Não teve o sucesso de vendas esperado e acabou descontinuado em 2006.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
      Dual Shock: nome dado aos controles do PlayStation, PlayStation 2 e PlayStation 3. Lançado como uma versão melhorada do controle original no PlayStation em 1999, adicionando a ele as funcionalidades de vibração e os dois direcionais analógicos.
      Dungeon: locais isolados do ambiente principal em um game que podem ser explorados pelo jogador. Frequentemente, dungeons oferecem mais perigos do que a área principal e escondem recompensas mais valiosas. O termo vem dos “calabouços” dos jogos de RPG.
      DVD: acrônimo de “Digital Versatile Disc” (Disco Versátil Digital). Disco de armazenamento digital em mídia ótica com 4,7 GB de espaço na versão de uma camada e 8,5 GB na de duas camadas (dual-layer). É o formato principal para os jogos do Xbox, Xbox 360 e PlayStation 2.
      Engine: software com a base de gerenciamento núcleo usado no desenvolvimento de jogos. Tem como propósito isolar as funcionalidades genéricas mais complexas nos games, como a física, iluminação e comportamento computacional, permitindo que o mesmo “motor” seja usado como base em vários títulos diferentes.
      Um exemplo é a Unreal Engine, que já serviu de base para jogos como Gears of War, Batman Arkham City e Bioshock, além do próprio Unreal Tournament 3.
      ESRB (Entertainment Software Rating Board): instituição que avalia e regulamenta jogos eletrônicos na América o Norte. Depois de passar pelos testes da ESRB, os games recebem um selo na embalagem que simboliza a qual faixa etária ele é apropriado, de acordo com a maturidade do conteúdo apresentado ao jogador. As instituições PEGI, CERO, USK OFLC e GRB são suas equivalentes em outras regiões do mundo.
      EULA (End User License Agreement): sigla de “Acordo de Licenciamento ao Usuário Final”. É um documento que especifica as condições e limitações implicadas ao uso de um software ou jogo eletrônico. Geralmente, é apresentado ao usuário no momento da instalação ou antes da primeira execução de um game.
      Exploit: termo que denomina uma abertura ou falha de segurança de um software ou hardware que pode ser explorada por hackers. Quase sempre, um “exploit” é estudado com a intenção de se modificar algo, como permitir que o console rode uma cópia irregular do jogo.
      Eye Toy: acessório para o PlayStation 2 que possibilita a captura de vídeo através de uma câmera. Usada para interação em alguns jogos específicos, como o Eye Toy: Play, além de adicionar novas funcionalidades a outros, como no The Sims 2.
      Famicon: primeira versão do Nintendo Entertainment System (NES), lançado exclusivamente no Japão, em 1983.
      Fat: (ou “Phat”) é o termo não oficial usado para denominar as versões primárias de consoles que, posteriormente, foram relançados em versões menores (Slim).
      First Party Game: denomina os títulos produzidos pela própria fabricante do console. Exemplo: os games do Mario, que são desenvolvidos pela própria Nintendo.
      Force Feedback: funcionalidade de periféricos de video game que permite que o usuário sinta a experiência transmitida através do tato, quase sempre com vibrações. Usado em controles de uso geral e em periféricos mais específicos, como volantes de corrida.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)
      FPS (First Person Shooter): define os games que têm como principal característica uma interface parecida com a humana, em que o jogador tem a visão em primeira pessoa e, quase sempre, empunha uma ou mais armas de fogo. Ficou imortalizada depois do game Doom, em 1993.
      Friend Code: código de usuário usado na rede Nintendo Wi-Fi Connection para autenticar os jogadores, além de permitir a criação de listas de amigos específicas para cada game.
      (Fonte da imagem: Flickr (Usuário: wwarby))
      Game Boy: video game portátil lançado pela Nintendo em 1989. Considerado um dos maiores sucessos de vendas para um console até hoje.
      Game Boy Advance: console portátil que sucedeu o Game Boy Color em 2001. Além de ser menor, ele tinha capacidade gráfica aprimorada, sendo considerado um dos melhores consoles com gráficos exclusivamente bidimensionais (2D).
      Game Boy Color: sucessor do Game Boy, lançado em 1998. Entre as inovações, está a tela colorida ligeiramente maior e a possibilidade de conexão com outros jogadores, além de ter o tamanho reduzido.
      Game Cube (NGC): console de sexta geração lançado pela Nintendo em 2006, concorrendo com o PlayStation 2 e o Xbox. Foi o primeiro video game da empresa a usar mídias óticas em vez de cartuchos. Deixou de ser produzido em 2007.
      Game Link: cabo de transmissão de dados usado pela Nintendo na família de consoles Game Boy. Permitia a comunicação entre os consoles para jogabilidade multiplayer.
      GDC / E3 / GC / TGS / CES: grandes eventos que reúnem vários desenvolvedores, distribuidores e fabricantes da indústria do video game. Revelações de grandes títulos e outras novidades geralmente acontecem nesses eventos.
      Glitch: falha, ou “bug” encontrado em algum aspecto de um game.
      (Fonte da imagem: Divulgação/GearBox Software)
      Gold (has gone Gold): termo utilizado para games que chegaram perto do fim do desenvolvimento, com um possível lançamento iminente.
      GOTY (Game of The Year Edition): versões especiais de games que receberam o título de “Jogo do Ano”. Quase sempre, versões GOTY incluem conteúdos adicionais não disponíveis nas versões do primeiro lançamento.
      Guild: grupo de profissionais de uma mesma área ou facção que compartilham recursos e missões entre si. Guilds quase sempre estão presentes em jogos RPG.
      Hype: expectativa que antecede a chegada de um jogo. Games aguardados fortemente por muitos gamers e críticos costumam receber um grande "hype", que envolve anúncios, relatos, especulações e boatos.
      IGA (In Game Advertising): anúncios publicitários feitos dentro de games. Outdoors virtuais posicionados no cenário ou empresas e produtos reais inseridas na história fictícia servem esse fim.
      Indie: games que foram produzidos de forma independente, que não receberam o apoio de uma distribuidora para serem desenvolvidos e vendidos.
      IP (Intelectual Property): denota a propriedade intelectual de uma determinada empresa.
      ISP (Internet Service Provider): empresa especializada em disponibilizar links de comunicação com a internet.
      JoyPad: termo usado para os controles de video game com propósito versátil. Diferencia-se do Joystick por ter vários botões e pelo posicionamento da mão do usuário, que segura uma base em vez de uma haste (“stick”). Também denomina os controles genéricos de games para PC.
      (Fonte da imagem: Dans Data)
       Joystick: controle de vídeo game caracterizado por uma haste direcional acompanhada de um ou mais botões. Está presente em máquinas de arcade e em consoles mais antigos, como no Atari 2600.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)
      Kinect: acessório para o XBOX 360 lançado em 2010. Adicionou ao console funcionalidades orientadas à captura de vídeo, movimento e voz. Compatível com as duas versões do video game.
      Lag: termo que denomina o atraso na resposta que prejudica a fluidez de um game, seja por insuficiência de hardware ou por problemas na conexão de rede sendo usada durante o jogo.
      Mega Drive: versão brasileira do Sega Genesis, o console de quarta geração lançado pela Sega em 1990.
      Memory Card: acessório utilizado por vários consoles como uma unidade de armazenamento removível, permitindo que o progresso nos jogos possa ser salvo.
      Microsoft: empresa especializada em sistemas operacionais para PCs que entrou na indústria dos games em 2001, com o console Xbox. Está entre as três maiores fabricantes de consoles da atualidade.
      MMO (Massive Multiplayer Online): games que tem como principal característica a jogabilidade online entre centenas, e até milhares, de jogadores. Exemplo: World of Warcraft, Eve Online e Second Life.
      MMORPG (Massive Multiplayer Online RPG): games multiplayer online com suporte a muitos jogadores e com a jogabilidade focada ao RPG.
      Modem NA (Network Adpter): adaptador de rede vendido separadamente como um acessório em consoles sem essa funcionalidade. Foi usado no PlayStation 2 e Nintendo Game Cube.
      (Fonte da imagem: Divulgação/NINTENDO)
      Motion Controller: controle de vídeo game que trás algum tipo de funcionalidade baseada na captura de movimentos. Presente no Nintendo Wii, PlayStation Move e no Kinect.
      Multiplayer: modo de jogo em que dois ou mais jogadores interagem entre si, seja competindo ou cooperando.
      N64 (Nintendo 64): console de quinta geração lançado pela Nintendo em 1996. Destacou-se pela alta aderência aos recém-adotados jogos tridimensionais.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Nintendo)
      NES (Nintendo Entertainment System): primeiro console lançado pela Nintendo no mercado ocidental, em 1985. Ficou imortalizado por trazer aos video games caseiros o conceito de Side Scroling e jogos de plataforma, além de ser a “casa” dos primeiros Mario, Zelda e Metroid.
      NGP (Next Generation Portable): codinome usado pela Sony para denominar o sucessor do PSP durante o desenvolvimento. Posteriormente, o nome oficial passou a ser PlayStation Vita.
      Nintendo: fundada em 1889 em Kyoto, no Japão, a Nintendo passou de uma empresa que produzia jogos de carta e tabuleiro para o público infantil para um dos maiores nomes na indústria do entretenimento eletrônico. Alguns personagens criados por ela, como o Mario e o Link (do Zelda) são reconhecidos como ícones do video game até hoje.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Nintendo)
      Nintendo 3DS: console portátil que sucedeu o Nintendo DS. É reconhecido como o primeiro video game a trazer as imagens 3D estereoscópicas sem óculos ao mundo dos games.
      Nintendo DS: console portátil que sucedeu o Game Boy Advance. Sua principal característica é o uso de duas telas simultaneamente, sendo que uma delas é sensível ao toque.
      Nintendo DS Lite: uma versão menor e mais leve do Nintendo DS, lançado em 2006. Sua tela possui brilho aprimorado, que contribui para aumentar a duração da bateria.
      Nintendo DSi: sucedeu o Nintendo DS Lite em 2009. Além de ter processador, memória RAM e armazenamento interno expandidos, o DSi também tinha duas novas câmeras de video e slot de expansão para cartão SD.
      Nintendo DSi XL: a quarta versão do Nintendo DS lançado em 2009. Similar ao DSi em todos os aspectos, exceto pela tela que passou de 3,25 para 4,2 polegadas. O “XL” vem de “eXtra Large”.
      (Fonte da imagem: Divulgação/NINTENDO)
      Nintendo Wii: console de sétima geração lançado pela Nintendo em 2006. Diferente dos concorrentes, o desenvolvimento do Wii foi focado mais no aprimoramento da jogabilidade do que na “guerra de gráficos”. É o primeiro console a suportar controles com sensores de movimento nativamente, sem adição de acessórios.
      Noob: termo informal atribuído a jogadores que são considerados iniciantes em um game e, por esse motivo, ainda não dominam as particularidades do jogo.
      NPC (Non Playing Character): nome dado aos personagens não jogáveis encontrados nos games. Distingue-se de simples “minions” por ter atributos e comportamentos parecidos com os dos personagens controlados pelo jogador.
      Origin: plataforma de distribuição de jogos online mantida pela EA Games. Diferente do Steam, apenas jogos distribuídos pela Electronic Arts estão à venda na loja virtual.
      Ping: ferramenta administrativa que detecta a disponibilidade de um host na rede. Nos games, o termo denomina o tempo de resposta entre dois ou mais consoles (ou PCs). O tempo é medido em milissegundos e, quanto maior o número, mas prejudicada fica a jogabilidade.
      Platform (jogo de plataforma): gênero de game caracterizado pela necessidade de se superar obstáculos fazendo o personagem saltar entre várias plataformas. Tornou-se um dos gêneros mais populares da indústria graças ao designer Shigeru Miyamoto, com o primeiro jogo do Mario.
      PlayStation (PS): primeiro console da Sony lançado em 1994. Destacou-se por usar discos compactos em vez de cartuchos, aumentando muito o espaço de armazenamento disponível para os jogos, além de ter introduzido um leitor de CDs de músicas na época em que a tecnologia ainda era uma novidade.
      PlayStation 2 (PS2): sucessor do primeiro PlayStation, lançado em 2000. Não só foi console de sexta geração de maior sucesso, mas também o video game mais vendido da história. Assim como o PlayStation, o PS2 tinha o atrativo de também poder tocar filmes em DVD no tempo em que o novo formato estava sendo adotado.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
      PlayStation 3 (PS3): sucedeu o PlayStation 2 em 2006. Suas principais inovações são os gráficos de alta definição nativos, a introdução da rede PlayStation Network e o uso dos discos de Blu-ray como mídia primária para os jogos.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
      PlayStation Move: kit de acessórios para o PlayStation 3 que adiciona controles com captura de movimento para console. Similarmente ao Wii, o jogador pode usar um ou ambos os controles manuais simultaneamente, dependendo da necessidade de cada jogo. A câmera do kit também pode detectar a distância entre o controle e o monitor.
      PlayStation Network (PSN): plataforma online com serviços de partidas multiplayer e distribuição de conteúdo virtual para os consoles da Sony. Foi introduzida juntamente com o PlayStation 3.
      PlayStation One (PSOne): versão menor (ou “slim”) do primeiro PlayStation. Um acessório que servia como uma tela LCD portátil também foi apresentada no lançamento, em 2007.
      PlayStation Portable (PSP): console portátil lançado pela Sony em 2004.
      PlayStation Store: loja vitual de jogos e aplicativos usados pelo PlayStation 3 e pelo PSP. É parte integrante da rede PlayStation Network.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Sony)
      PlayStation Vita: console portátil da Sony com o seu lançamento programado para 2012. Usou o nome de “NGP” durante o seu desenvolvimento e é conhecido como o sucessor do PSP.
      Prequel: definição dada a games, filmes e outras obras que usam uma narrativa temporal anterior à outra já existente. Exemplo: o game “Metal Gear Solid 3: Snake Eater” é um “prequel” do Metal Gear Solid lançado para primeiro PlayStation.
      PSX: dispositivo de central multimídia baseado no console PlayStation 2. Foi lançado somente no Japão e obteve pouco sucesso devido ao alto preço. O nome é erroneamente usado para denominar o PlayStation. Foi o primeiro dispositivo a utilizar a interface XMB.
      Publisher: empresa que distribui jogos produzidos por outros desenvolvedores terceirizados (developers) ou por ela mesma. Exemplo: Activision Blizzard, que distribui jogos próprios, como a franquia Warcraft, além de comercializar games de muitas outras empresas.
      Puzzle: gênero de jogo focado na resolução de problemas lógicos. O termo também é utilizado para definir situações similares encontradas em games que não tem o “puzzle” como gênero primário.
      Redeem Code: código de acesso utilizado para autenticar e disponibilizar o conteúdo digital ao usuário que o adquiriu. Utilizado na PlayStation Store.
      Remake: nome dados aos games produzidos em forma de atualização tecnológica de outro jogo mais antigo. Exemplo: Resident Evil Remake, uma versão do primeiro Resident Evil refeita para o Nintendo Game Cube.
      Retail: versões de games vendidos individualmente em mídias físicas. Termo usado para diferenciar o jogo físico da sua contraparte disponível em lojas virtuais. Traduzido como “varejo”.
      Mass Effect: Um dos games de RPGs contemporâneos (Fonte da imagem: Divulgação/Bioware)
      RPG: no mundo dos games, RPG denomina os jogos que têm em sua essência as mesmas características do jogo de mesa com o mesmo nome. Em suma, jogos de RPG desenvolvem uma história principal ao mesmo tempo em que explora a evolução de um ou mais personagens. Atributos quantitativos, equipamentos, quests e inventários também são características-chave de um RPG.

      RTS (Real Time Strategy): gênero de jogo com a jogabilidade centrada em comandos táticos e econômicos dados a varias unidade de uma facção. Exemplo: jogos da franquia Command and Conquer, Age of Empires e Star Craft.
      Rumble Pack: acessório para Nintendo 64 que adicionava funcionalidades de Force Feedback ao controle, fazendo o periférico vibrar dependendo das ações realizadas durante o jogo.
      Rushar: ato de se antecipar ao seu adversário e executar táticas ofensivas antes do momento esperado. Usado principalmente em jogos RTS.
      SCE (Sony Computer Entertainment): divisão dedicada ao desenvolvimento, marketing, distribuição e ao suporte para todos os produtos de entretenimento eletrônico da Sony. Marcas como PlayStation, Uncharted e God of War são propriedades da SCE.
      SDK (Software Development Kit): pacote com as ferramentas de desenvolvimento necessárias para se produzir softwares de uma natureza específica.
      Second Party: empresa de desenvolvimento de jogos afiliada diretamente a um fabricante. Exemplo: Bungie (produtora dos jogos Halo), afiliada à Microsoft.
      SEGA: empresa japonesa que entrou para o mercado de entretenimento eletrônico em 1983, competido com outras empresas como Atari e Nintendo. Uma reestruturação organizacional fez com que a SEGA deixasse de produzir hardware em 2001, focando apenas em software.
      SEGA Genesis: console de quarta geração lançado pela SEGA em 1989. Foi o maior concorrente do NES e do Super Nintendo durante os anos em que estava em produção. Considerado “casa” do personagem mais famoso da empresa: Sonic. Foi comercializado no Brasil com o nome de Mega Drive.
      Sequel: game que foi produzido como uma sequência da narrativa já vista em outro jogo anterior.
      Shoot-´em-up: gênero com a jogabilidade centrada em atirar e destruir inimigos numerosos que aparecem na tela, ao mesmo tempo em que se evita ser atingido. Geralmente, o cenário se move de cima para baixo. Muito utilizado em jogos de naves espaciais.
      Side Scrolling: conceito empregado em games que possuem um cenário não estático que se movimenta por completo à medida que o personagem avança.
      Sixaxis: primeira versão do controle sem fio do PlayStation 3. Foi substituído pelo atual Dual Shock 3 que, diferente dele, incorpora as funcionalidades de vibração.
      Slim: nome dado a versão menor e mais aprimorada de um console que já havia sido lançado anteriormente.
      Sony: gigante japonesa do setor de eletrônicos e eletrodomésticos que entrou para indústria dos games em 1994, com a plataforma PlayStation. Desde então, ela mantém o posto de uma das três maiores fabricantes de consoles.
      Steam: plataforma de distribuição online de jogos criada e mantida pela Valve. Atualmente, é a maior loja do segmento, com mais de 1300 games disponíveis e 35 milhões de usuários registrados.
      Super Nintendo (SNES): console de quarta geração lançado pela Nintendo em 1991. Sucedeu o Nintendo Entertainment System e é considerado um dos consoles de maior sucesso já produzidos.
      TecToy: empresa brasileira que produz e distribui edições brasileiras de video games da japonesa SEGA. Também comercializou o Zeebo, console com conexão 3G desenvolvido inteiramente pela TecToy.
      Third Party: desenvolvedoras de games que não possuem vínculo empresarial com o fabricante do console.
      (Fonte da imagem: Gameplay/Baixaki Jogos)
      Third Person Shooter (Tiro em Terceira Pessoa): gênero caracterizado pela visão relativamente distante posicionada atrás do personagem sendo controlado. Exemplo: games da franquia Tomb Raider e Uncharted.
      Upar: ato de desenvolver as habilidades de um personagem em games de RPG.
      Varporware: termo que descreve games (e outros softwares) que entraram em fase de desenvolvimento e nunca foram terminados, mas, mesmo assim, não tiveram o seu cancelamento anunciado. Exemplo: “Star Craft: Ghost”, revelado em 2002.
      Wii Mote: controle principal usado no Nintendo Wii. Assemelha-se a um controle remoto e incorpora funcionalidades de captura de movimentos, além de botões comuns.
      (Fonte da imagem: Divulgação/NINTENDO)
      Wii Nunchuck: controle secundário do Nintendo Wii. É usado principalmente como um auxiliar que contem o direcional analógico, mas também tem sensores de movimentos.
      XBMC (Xbox Media Center): aplicativo de controle e interface de entretenimento multimídia utilizada no primeiro Xbox. Depois do lançamento do Xbox 360, o XBMC teve seu código fonte aberto e tem sido desenvolvido como um Media Center alternativo para o Mac, PC e Linux.
      Xbox: console de sexta geração lançado pela Microsoft em 2001, concorrendo diretamente com o PlayStation 2 e o Nintendo Game Cube. Destacava-se pelo disco de armazenamento interno e pela recém-criada Xbox Live.
      (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)
      XBOX 360: console da Microsoft que sucedeu o Xbox em 2005. Entre as inovações, está o suporte a gráficos em alta definição e a consolidação da plataforma Xbox Live. Suas funcionalidades foram expandidas com o Kinect, acessório de captura de movimentos lançado posteriormente.
      XBOX Live: plataforma online mantida pela Microsoft para distribuição de games e outros conteúdos. Além de ser parte integrante dos consoles Xbox, a Live, como é chamada, também estará presente nas versões futuras dos sistemas operacionais para PCs e portáteis.
      XMB (XrossMediaBar): nome dado à interface visual utilizada nos consoles modernos da Sony, como o PS3 e PSP. Outros aparelhos da empresa também usam o XMB, como as HDTVs Bravia, notebooks Vaio e dispositivos Walkman. Foi apresentado pela primeira vez no PSX.
      Zeebo: console produzido e comercializado pela TecToy no Brasil e em outros países emergentes. Possui gráficos comparáveis aos do primeiro PlayStation e seus jogos eram distribuídos exclusivamente pela Zeebo Net, a rede 3G sem fio utilizada pelo console. Foi descontinuado no Brasil em 2011.


      Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/dicionario/14762-video-games-o-dicionario-de-a-a-z.htm#ixzz1c2cFuDhX